Poluição no Rio Verruga
Fonte: Blog do Anderson
Barra do Choça
Barra do Choça
Barra do Choça
A cidade possui aproximadamente 900 metros de altitude, registrando temperaturas inferiores a 10º C em algumas épocas do ano. Possui um clima subúmido a seco, com período chuvoso entre novembro e janeiro e pluviosidade média anual em torno de 750mm, estação seca entre os meses de maio a setembro. Com vegetação de floresta estacional decidual/floresta estacional semidecidual/floresta ombrófila densa; Solo latossolos e luvissolos; Geomorfologia: Patamares do médio rio de contas, piemonte oriental do planalto de Vitória da Conquista e Planalto dos geraizinhos; Geologia em depósitos: Eluvionares e coluvionares, gnaisses e quartzo-feldspático e ocorrências dos minerais: água mineral, areia, cianita e mica.
O município situa-se na região da bacia hidrográfica do Rio Pardo. Havendo importantes rios como Riacho choça, Riacho catolé grande, Rio dos monos, Rio dos canudos e Ribeirão água fria. Barragens de água fria I e II, serra preta e biquinha. Uma área rica em água, proporciona abastecimento para as cidades de Belo Campo, Planalto e Vitória da Conquista. Tendo que minimizar o irrigamento na produtividade agrícola da cidade em épocas de estiagem, para fornecer água aos municípios vizinhos, podendo gerar alguns conflitos com essa situação. Também é alarmante o despejo de esgotos domésticos nos rios que correm a barragem de água fria I e II, devido ao uso de fertilizantes e limpeza de equipamentos que podem contaminar o solo.
Nos passados 40 anos, devido a intensa monocultura do café e implantação do eucalipto, a área do município foi devastada, sendo esses, fatos alarmantes relacionados às nascentes. Portanto, foram criados a Reserva particular do patrimônio natural (RPPN) Rio dos monos e projeto de lei/2012 que organiza o plantio para finalidades domésticas ou industriais de eucalipto e algumas espécies exóticas, para preservação ambiental do município.
A cidade possui aproximadamente 900 metros de altitude, registrando temperaturas inferiores a 10º C em algumas épocas do ano. Possui um clima subúmido a seco, com período chuvoso entre novembro e janeiro e pluviosidade média anual em torno de 750mm, estação seca entre os meses de maio a setembro. Com vegetação de floresta estacional decidual/floresta estacional semidecidual/floresta ombrófila densa; Solo latossolos e luvissolos; Geomorfologia: Patamares do médio rio de contas, piemonte oriental do planalto de Vitória da Conquista e Planalto dos geraizinhos; Geologia em depósitos: Eluvionares e coluvionares, gnaisses e quartzo-feldspático e ocorrências dos minerais: água mineral, areia, cianita e mica.
O município situa-se na região da bacia hidrográfica do Rio Pardo. Havendo importantes rios como Riacho choça, Riacho catolé grande, Rio dos monos, Rio dos canudos e Ribeirão água fria. Barragens de água fria I e II, serra preta e biquinha. Uma área rica em água, proporciona abastecimento para as cidades de Belo Campo, Planalto e Vitória da Conquista. Tendo que minimizar o irrigamento na produtividade agrícola da cidade em épocas de estiagem, para fornecer água aos municípios vizinhos, podendo gerar alguns conflitos com essa situação. Também é alarmante o despejo de esgotos domésticos nos rios que correm a barragem de água fria I e II, devido ao uso de fertilizantes e limpeza de equipamentos que podem contaminar o solo.
Nos passados 40 anos, devido a intensa monocultura do café e implantação do eucalipto, a área do município foi devastada, sendo esses, fatos alarmantes relacionados às nascentes. Portanto, foram criados a Reserva particular do patrimônio natural (RPPN) Rio dos monos e projeto de lei/2012 que organiza o plantio para finalidades domésticas ou industriais de eucalipto e algumas espécies exóticas, para preservação ambiental do município.
Perda e Fragmentação de Habitat
Para começarmos o nosso discurso sobre perda e fragmentação de habitat, primeiramente, devemos compreender a paisagem. Podemos fazer isso, analisando a estrutura das paisagens, que compreende dois componentes principais: a composição e a configuração da paisagem. A composição da paisagem trata-se de uma proporção relacionada aos elementos da paisagem, como a cobertura vegetal e a quantidade de rodovias. Já a configuração da paisagem é a distribuição desses elementos na paisagem, como o número e a forma de fragmentos.
A perda de habitat trata-se de uma mudança na composição da paisagem, enquanto que a fragmentação representa uma mudança na configuração da paisagem. As ações humanas relacionadas à expansão do uso da terra, seja para a agropecuária ou para fins da construção civil, é um dos principais causadores de perda de espécies no mundo. Vale ressaltar, que a expansão do uso da terra é acompanhada pela perda e fragmentação de habitat.
O território do município de Vitória da Conquista é dividido em áreas urbanas, rurais e áreas de conservação ambiental. Quanto à cobertura da vegetação nativa, a maior parte encontra-se fragmentada e afetada pelas ações humanas.
Segundo o relatório de diagnóstico do plano de desenvolvimento urbano de Vitória da Conquista publicado em 2020, a cidade vem enfrentando problemas ambientais constantemente. Após visitas de campo realizadas abrangendo todo o município foi possível perceber o tamanho da devastação causada pela ação dos moradores da região. Os principais problemas e impactos ambientais foram listados e divididos em quatro categorias: solo, recursos hídricos, cobertura vegetal, fauna terrestre e biota aquática.
No solo foi possível observar o quanto o mesmo estava degradado por conta do desmatamento, além das formações de voçorocas e processos erosivos, causando perda do solo. Outro fator abordado pelos pesquisadores foi a perda da qualidade do solo devido ao processo de lixiviação, compactação e contaminação causada pelo uso excessivo de agrotóxicos e defensivos químicos.
Na análise dos recursos hídricos foi identificado a redução da quantidade de água, devido ao uso descontrolado, além disso, foi possível observar a contaminação em águas superficiais e subterrâneas devido à presença de resíduos industriais, de mineração ou da agropecuária (com o uso de agroquímicos). Também foram citadas as alterações no leito dos rios em função de processos de assoreamento, além das retiradas de mata ciliar, que ocasionaram no aumento do carreamento de material para os rios e o aterramento de lagoas com resíduos de construção civil.
Em relação aos impactos causados nas coberturas vegetais foram a perda de vegetação, em função das atividades agropecuárias e silvicultura, a extração seletiva de madeira de valor econômico para o uso em fornos domésticos, e a fragmentação da cobertura vegetal, por perda de diversidade, além de queimadas causadas por pecuaristas.
O último assunto abordado pelos pesquisadores foi a questão da Fauna Terrestre e Biota Aquática, que com a perda dos recursos ambientais houve uma grande alteração no habitat aquático e terrestre dos animais, além de sofrerem com o atropelamento, caça ilegal, tráfico de fauna silvestre e a perda de biodiversidade.


